Gilka Bandeira, nasceu em Salvador, Bahia em 10 de maio de 1950. Jornalista, bibliotecária e é escritora com produção literária diversificada (romance, contos, poesias, crônicas e histórias infanto-juvenis), porém quase toda inédita. Em 2019 publicou o romance As formas Invisíveis no formato e-book pela Amazon e teve o livro “Janelas Abertas” premiado e publicado pelo Selo João Ubaldo Ribeiro, da Prefeitura de Salvador, no gênero Crônicas. Recentemente criou o canal no Youtube onde narra suas Histórias de Vó Luza, em vídeos feitos por ela mesma. Mantém blog pessoal para publicação de crônicas e página de literatura no Facebook e os Podcasts de crônicas e dos contos infantis.

Como Jornalista realizou uma série de reportagens especiais para a revista Pindorama e Vilas Magazine, na qual, durante sete anos, manteve a coluna de crônica. Trabalhou nos jornais Tribuna da Bahia e A Tarde. Foi redatora, repórter e editora de jornais e revistas empresariais e de associações.

Como bibliotecária atuou principalmente no Serpro, tendo organizado e administrado a biblioteca da unidade de Salvador. No Serpro também assumiu outras funções, como a de assessora da superintendência nas relações industriais.

Tem ministrado cursos, palestras, participado de congressos nacionais como conferencista e publicado ensaios, artigos em jornais, revistas e blog. Além de escrever, realiza normatização de trabalhos acadêmicos e editoração.

Se diz ser assumidamente romântica, ingênua, idealista, utópica, contemplativa, amante do bem e do belo, da poesia, da natureza, da vida e da simplicidade. Não sendo militante defende a justiça, a ética, a solidariedade, a coerência, a criação duma sociedade saudável, tendo por lema a regra de ouro: “não faça aos outros o que não quer para si”. Percebendo a interligação ou interdependência de todos e de tudo que há no Planeta, no Universo, assume a causa do amor cósmico.